Porque acender velas para pessoas mortas ou fazer orações

» quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Porque acender velas para pessoas mortas ou fazer oraçõesO que cada: Filosofia, Religião ou Crença diz sobre isso? pois aí esta... 
Depois de muito pesquisar sobre este assunto cheguei a conclusão que; cada Filosofia, Religião ou Crença têm sua explicação mística sob o assunto, mas todas são um pouco parecidas em um ponto; A vela significa o corpo físico a matéria . O fogo é o espírito, que são oferecidos as divindades, sabedoria, paz.

Então pra não ficar muito pesada a leitura das explicações que são um pouco grandes, fiz um resumão sob cada ponto de vista, mas se você quiser continuar a ler algum texto na integra os links estarão logo abaixo de cada resumo.

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Quem Criou o pentagrama?

» sexta-feira, 1 de novembro de 2013


O Pentagrama

Desde os primórdios da humanidade, o ser humano sempre se sentiu envolto por forças superiores e trocas energéticas que nem sempre soube identificar. Sujeito a perigos e riscos, teve a necessidade de captar forças benéficas para se proteger de seus inimigos e das vibrações maléficas. Foi em busca de imagens, objetos, e criou símbolos para poder entrar em sintonia com energias superiores e ir ao encontro de alguma forma de proteção.

Dentre estes inúmeros símbolos criados pelo homem, se destaca o pentagrama, que evoca uma simbologia múltipla, sempre fundamentada no número 5, que exprime a união dos desiguais. As cinco pontas do pentagrama põem em acordo, numa união fecunda, o 3, que significa o principio masculino, e o 2, que corresponde ao princípio feminino. Ele simboliza, então, o andrógino. O pentagrama sempre esteve associado com o mistério e a magia. Ele é a forma mais simples de estrela, que deve ser traçada com uma única linha, sendo conseqüentemente chamado de "Laço Infinito".

A potência e associações do pentagrama evoluíram ao longo da história. Hoje é um símbolo onipresente entre os neopagãos, com muita profundidade mágica e grande significado simbólico. Um de seus mais antigos usos se encontra na Mesopotâmia, onde a figura do pentagrama aparecia em inscrições reais e simbolizava o poder imperial que se estendia "aos quatro cantos do mundo". Entre os Hebreus, o símbolo foi designado como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Às vezes é incorretamente chamado de "Selo de Salomão", sendo, entretanto, usado em paralelo com o Hexagrama.

Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.

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O Mito de Saturno o Senhor do tempo

» sábado, 27 de julho de 2013

Saturno e Júpiter nas mitologias.
Saturno = Mito.Romano,  Cronos = Mito.Grego
Júpiter = Mito.Romano,  Zeus = Mito.Grego

Uma das vertentes do Mito:
Conta Hesíodo séc. Vlll AC. que o mundo foi criado assim: havia o Caos, um imenso espaço aberto e ilimitado. Aí surgiu Gaia, a Terra, a primeira realidade sólida. Depois veio a Noite. Mas ainda restava um espaço vazio sobre Gaia, e para preenchê-lo Gaia criou um ser igual a ela, o Céu – Urano.

Gaia e Urano uniram-se e tiveram muitos filhos violentos e tempestuosos: entre eles os Titãs, forças da natureza. Quando o Caos ficou organizado com todas as divindades primordiais,chamou-se Cosmos.

Cronos, assimilado pelos romanos como Saturno, era o filho mais jovem de Urano e Gaia. Como os filhos de Urano eram terríveis e devastadores, Urano atira-os no Tártaro, o mundo subterrâneo. E continuava fecundando a mulher. Saturno fica revoltado, mas Gaia também está cansada de ter filhos. Os dois entram num acordo e Gaia dá uma foice, afiada por ela, ao filho Saturno. 
Saturno corta os testículos do pai,  Mas Urano não morre,  pois é imortal. O que morre é o seu reino, que passa a ser ocupado por Saturno.

Urano e Geia ou Gaia depositários do conhecimento do futuro e da sabedoria, predisseram que Saturno iria ser destronado por um filho, como fizera com seu pai.  Saturno passou, então, a devorar os filhos assim que nasciam. 

Entretanto, por meio de um estratagema, Réia, sua mulher, conseguiu salvar Júpiter, que se tornou o mais forte dos deuses, destronando o pai e exilando-o no Lácio. Hospedado por Jano, que lá reinava.

Saturno iniciou uma nova era, civilizando os povos e ensinando-os a cultivar a terra. Essa época de abundância e prosperidade foi chamada Idade de Ouro.

O mito de Saturno revela-se em três estágios. Os dois primeiros caracterizam-se pela luta obstinada para defender sua individualidade e, no último estágio, a transformação que se processa com sua queda. Tal como no mito, na vida o retorno de Saturno – quando o planeta volta ao ponto onde estava na época do nascimento –, que ocorre a cada 29 anos e meio aproximadamente, apresenta o desafio de subir para novos níveis de consciência ou enfrentar as consequências de não ter adquirido a sabedoria necessária para fazê-lo, marcando o fim de um ciclo e o início de outro.
O primeiro retorno é desafiante. É o contato inicial com a sensação de que o tempo passa e a maturidade chega, por isso a intensidade das cobranças internas. Não há mais tempo para ilusões e, sim, para definições claras e lúcidas. Esse período representa a entrada na vida adulta, uma liberação e uma aquisição de autonomia, que exige responsabilidade. Trata-se de uma reação aos condicionamentos do passado, às influências dos pais e às pressões sociais. Nesse momento, os pés ficam mais plantados no chão, os olhos param de olhar para as nuvens e tem-se início um caminhar mais sólido no aqui e agora.
Em alguns casos, dependendo da maturidade psíquica, há a sensação de que tudo pode desabar e a pessoa poderá ser forçada pelas correntes do inconsciente a começar tudo de novo, em local diferente e com outra perspectiva. É a crise dos 30 anos, que ocorre na ausência de um rito de passagem que contribua para a elaboração da transição.
O segundo retorno ocorre por volta dos 56 anos de idade e, se estivermos abertos ao conceito de desenvolvimento espiritual, ele se torna mais presente. Duas coisas podem ocorrer: quem não tem capacidade de adaptação torna-se mais rígido e apegado àquilo que já sabe e quem sabe utilizar adequadamente a sabedoria, que só o passar do tempo nos dá, será levado a experimentar uma nova realidade. Pode interessar-se por filosofia, metafísica, ocultismo, religião ou atividades comunitárias e experimentar a vida de uma perspectiva mais ampla, tal como no terceiro momento do mito, quando todas as dívidas foram saldadas e a Idade de Ouro chegou.
O terceiro retorno acontece por volta dos 84 anos. Significa que três voltas de Saturno foram dadas e a pessoa decide se quer continuar a viver ou morrer, ainda que metaforicamente. As pessoas que decidem viver desfrutam de cada momento, exercendo algum tipo de atividade que gostam de fazer.

fonte com adaptações: http://www.revistabrasileiros.com.br/2012/09/13/o-mito-de-saturno/

O Mito de Prometeu

» segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Céu e Terra já estavam criados. A parte ígnea, mais leve, tinha-se espalhado e formado o firmamento. O ar colocou-se de seguida. A terra, como era mais pesada, ficou por baixo e a água ocupou o ponto inferior, fazendo flutuar a terra. Neste mundo assim criado, habitavam as plantas e os animais. Mas faltava a criatura na qual pudesse habitar o espírito divino.

Foi então que chegou à terra o Titã Prometeu, descendente da antiga raça de deuses destronada por Zeus. O gigante sabia que na terra estava adormecida a semente dos céus. Por isso apanhou um bocado de argila e molhou-a com um pouco de água de um rio. Com essa matéria fez o homem, à semelhança dos deuses, para que fosse o senhor da terra. Tirou das almas dos animais características boas e más, animando assim a sua criatura. E Atena, deusa da sabedoria, admirou a criação do filho dos Titãs e insuflou naquela imagem de argila o espírito com o sopro divino.

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Casas astrológicas vazias como interpretar

» sábado, 29 de junho de 2013

Uma grande curiosidade que persiste e as pessoas querem saber: o que acontece quando uma casa astrológica não tem nenhum planeta?


Partindo do princípio de que cada casa astrológica está associada a um campo de experiência que adquire as características do signo que governa a casa, mesmo estando vazia, indica que esse campo de experiência do mapa, apesar de oferecer experiências, não desperta atenção da pessoa, podendo ficar em segundo plano, ou seja, não é uma prioridade para a pessoa.

Os planetas representam planos emocionais e quando não ocupam uma casa, há pouca emoção quanto às experiências daquela casa astrológica; as emoções são mais direcionadas às casas com planetas. Muitas vezes a pessoa vive os planos emocionais apenas dentro de poucas casas astrológicas e não direciona para outras áreas. Assim quando a pessoa tem um problema na casa 7 com planetas, as dificuldades podem ocorrer devido a uma deficiência da casa 1 sem planetas.

O planeta regente da casa vazia, levará as experiências regidas por ele à outra casa que ele ocupa no mapa. 

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O que são os Decanatos zodiacais?

» quinta-feira, 27 de junho de 2013

O que são, para que servem, como são usados na astrologia? Mesmo se este é um assunto mais indicado para os estudantes de astrologia, creio que todos poderão ser beneficiados com a informação. 

A RODA DO ZODÍACO possui 360º em sua totalidade e é dividida em doze partes iguais, cada uma com 30º. Essas doze partes são então divididas por 4, formando cada uma um conjunto de 3 partes de 30º cada. É assim que são constituídos os signos zodiacais que são em número de doze. Mesmo sabendo que na realidade os signos não possuem exatamente 30º cada, essa convenção é adotada na Astrologia desde a antiguidade. O Sol percorre um caminho aparente em volta da Terra, circulando pelos doze signos ao longo do ano solar. 

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Vulcano, o regente da alma do signo Touro

» domingo, 23 de junho de 2013

«Vulcano era filho de Hera e de Zeus, reza a história que terá sido expulso do Olimpo por ter tomado partido de sua mãe durante um grande desentendimento entre os pais. Zeus indignado e furioso, terá pegado numa das pernas de Vulcano e lançou-o para fora do Olimpo. Com a queda, Vulcano ficou paraplégico, para além de ter ficado extremamente deformado. Outras versões dizem que nasceu muito feio e Hera, com vergonha da sua criação, o terá lançado para fora do Olimpo, e com a queda, terá ficado enfermo.
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